Funestas e loucas
Palavras à solta.
De uma boca incauta,
Saem como pregos
Que me esburacam o peito.
Que me recordam sempre,
Que ninguém é perfeito.
Palavras que agora plangeiam.
Culpa? É o que creio.
Todavia não se esvai o buraco
Que o prego deixou.
Que a minha tábua marcou.
Que me faz pensar para não magoar,
Quem alguma vez me magoou.
Porque ferem palavras soltas.
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